IBSN: Blog Internet Número de série 303-406-587-9

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Referências sobre Acesso Aberto à Informação

Referências de textos sobre Acesso Aberto à Informação.


ABADAL, Ernest; ANGLADA, Lluís; MELERO, Remedios; ABAD, Francisca; TERMENS, Miquel; RODRÍGUEZ-GAIRÍN; Josep-Manuel. Open access in Spain. In: Open access in Southern European countries. Lluís Anglada, Ernest Abadal (eds). Madrid: FECYT, p. 101-115, 2010.
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terça-feira, 9 de julho de 2019

Artigo de revisão sobre fontes de informação especializadas de acesso aberto




FACHIN, Juliana; ARAÚJO, Nelma Camelo. Fontes de informação especializadas de acesso aberto. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.28, n.3, 2018. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/index.php/ies/article/view/38421/pdf




Resumo: Ensaio sobre fontes de informação especializadas de acesso aberto. Aplica a revisão deliteratura com levantamento bibliográfico e documental. Como objetivo de verificar a existência de fontes especializadas de acesso aberto. Visa servir de base para reflexões a respeito do uso e propagação de fontes de acesso aberto. Foram levantados dados e exemplo de fontes especializadas sobre: Biblioteca Digital, Base de dados, Diretórios, Portais, Repositórios, Metabuscadores e Blogs. Conclui-se que, o acesso aberto propicia o compartilhamento de informações científicas e estratégicas, esse cenário permeia o uso dessas fontes pela comunidade científica e toda sociedade, com acesso as redes da web. Constatou-se que é crescente o uso de bibliotecas digitais, base de dados e diretórios que contém fontes de acesso aberto.

Palavras-chave: Fontes de informação especializada. Acesso aberto. Canais de comunicação formais e informais.




terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Capítulo de livro - Avaliação de Fontes de Informação



Como citar a obra.

FACHIN, Juliana; BLATTMANN, Ursula. Avaliação de Fontes de Informação. In: BLATTMANN, Ursula; VIANNA, William Barbosa (org.). Inovação em Escolas com Bibliotecas. Florianópolis: Dois Por Quatro, 2016.


https://drive.google.com/open?id=1LZHKsYkyZDAyNCCsnYlpaQDKQDTDeZYo















quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Resenha do livro: Neandertal, nosso irmão: Uma breve história do homem


Resenha: CONDEMI, Silvana; SAVATIER, François. Neandertal, nosso irmão: Uma breve história do homem. 1. ed. São Paulo: Vestígio, 2018.



      NEANDERTAL: O PARENTE DISTANTE DO HOMO SAPIENS


Hermes Moacir Vargas Sampaio


Sobre os autores, Silvana Condemi é francesa, Paleantóloga, especialista em estudos sobre neandertais na Universidade de Axi-Marseille, além de professora e pesquisadora no Centro Nacional de Pesquisa Científica da França, publicou inúmeros materiais científicos sobre o assunto, entre eles livros e artigos. O coautor François Savaterier é um jornalista científico francês, escreve sobre arqueologia, física e geociências, é editor da revista Pour la Science desde 1986, também é responsável pela seção A lire - ler. Tudo iniciou em uma conversa entre Condemi e Savaterier no café Madame - Paris, no qual nasce a ideia de escrever sobre “Neandertal, nosso irmão: uma breve história do homem”.
A obra começa seu primeiro capítulo falando sobre o uso das novas tecnologias nos estudos antropológicos, como a observação do desenvolvimento de espécies por meio do estudo do DNA Nuclear, no qual observou que 1 a 4% dos habitantes da Eurásia carregam genes do parente do Norte, o neandertal. Relatam que, com a aplicação da cronologia isotópica, o MIS-estágio isotópico marinho, foi possível identificar o meio e habitat no qual os neandertais viveram, algo em torno de 400.000 anos revistos, assim como novas descobertas de jazidas fossilíferas, importantes para a pesquisa de campo.
No segundo capítulo os autores demonstram acreditar que o neandertal era eminentemente europeu e teve como ancestral o Homo Heidelbergensis há cerca de 600.000 anos, e, que tiveram rotas migratórias, sendo encontrado fósseis nas planícies Russas, Ásia Central e Oriente próximo, sempre partindo da Europa, seguindo o fluxo dos períodos glaciais, dos quais passavam por invernos severos.
Conforme relatam no terceiro e quarto capítulo da obra, graças a utilização de novas técnicas de investigação descobriu-se que eram de pele branca, olhos claros e cabelos ruivos. Mãos fortes e dedos maiores. Crânio alongado para trás e para frente, queixo recuado e testa em forma de viseira. Caixa torácica em forma de barril (acomodava um fígado maior) e a bacia mais longa (acomodar uma bexiga e um rim maior), pelo fato de precisarem de mais energia, comiam mais e necessitavam eliminar maior número de toxinas, oriundas dos alimentos consumidos. Possuíam uma musculatura privilegiada nos braços (tinham um músculo à mais que nos Sapiens). Dentes fortes usados como uma terceira mão, além de costelas reforçadas, clavícula e omoplata mais largas. Eram baixos, entre 1,60 a 1,65, de pernas e braços curtos e fortes. Tinham mais vasos sanguíneos nos ossos e na carne do rosto, ajudava em períodos de frio severo. Os autores indicam que essas características lhes proporcionaram suportar as ocasiões glaciais de estremo frio.
No quinto e sexto capítulo, apesar de não haver consenso da comunidade científica, os autores apontam que os neandertais eram bons caçadores. Inclusive utilizavam lanças com pontas afiadas e endurecidas ao fogo e as vezes aproveitando partes de animais já mortos. Caçavam em grupos de até 15 indivíduos e tinham predileção por animais grandes, mais gordos para suprir uma exigência de 3000 a 7000 calorias diárias. No entanto, também comiam vegetais. Através de estudos do tártaro depositados nos dentes pode-se afirmar que comiam frutas e cereais cozidas já que dominavam o fogo, e estes eram cerca de 20% de sua dieta.
A conclusão chegada pelos autores no sétimo capítulo é de que, sua sobrevivência a este ambiente hostil se dava principalmente ao seu constante deslocamento atrás de alimento e lugares melhores para produzir ferramentas, até mesmo encontros com outros grupos, no qual havia troca de gens. Conforme a descoberta de seus costumes e características, os autores acreditam que eles tinham uma visão tradicionalista e demonstravam ter um padrão na maneira de viver, tinham certa organização e especialização, cada um com um papel importante, foi que manteve este primata vivo por muito tempo, e, estima os autores que talvez, essa característica pode ter influenciado em sua extinção.
No capítulo oito, “Uma vida cultural complexa”, o estudo apresenta fortes evidências de que poderia ter havido o uso de linguagem articulada.  Anatomicamente tinham condições de falar, apesar de não poder provar seu uso concreto. Sabe-se que usavam ornamentos e tinturas. Até faziam funerais. Cuidavam uns dos outros e interagiam com outros clãs, inclusive os Sapiens. Por enquanto, não foi possível provar que houve, de fato, o uso da comunicação por meio da linguagem.
O nono capítulo relata a chegada do Homo Sapiens na vida do Neandertal e sua aparente extinção. No estudo, os dados indicam que o Homo Sapiens era mais adaptável a ambientes novos, cheio de utensílios fabricados de ossos (ganchos, anzóis, arcos, brinquedos), sempre inovando e evoluindo. Há também hipóteses de que possa ter acontecido conflitos entre os clãs, talvez doenças trazidas pelo invasor, ou por meio da inversão magnética provocada pela queda de um asteroide, o que teria tirado a proteção dos raios ultravioleta. Os autores indicam que os Sapiens tinham a massa cerebral maior, mas, salientam que, não significa que eram mais ou menos inteligentes do que os Neandertais.
A abordagem exposta no décimo capítulo é sobre a extinção do Neandertal, o qual passou por mestiçagem e cruzamento entre as espécies, no qual, o Sapiens deteve maior vantagem. Mesmo sem o consenso da comunidade científica, os especialistas acreditam que esse tenha sido o fator impactante para a amortização dos Neandertais. Os autores relatam a incrível disposição dos Sapiens em crescer em espaços e populações povoadas por outros indivíduos, acarretando a ocupação de áreas já habitada por outros.
Por fim, os Neandertais se extinguiram e ainda não se sabe ao certo o porquê, nem como ocorreu de fato. Várias hipóteses são levantadas, como a chegada do Homo Sapiens em seu território, a dificuldade de inovação e adaptação ao meio, ou devido ao baixo crescimento populacional. Para os autores, o fato mais plausível é que tenha havido uma absorção da população Neandertal a massa Sapiens. Eram mais numerosos e com técnicas novas de sobrevivência além da domesticação de animais como o cão. O Homo Sapiens conseguia procriar com a mulher Neandertal, o que não acontecia ao contrário (o que acarretava aborto). No entanto, os autores não encontraram indicativos concretos de que esse tenha sido um fator que os levou a extinção e predominância do Sapiens.
Temos muitas perguntas a serem respondidas sobre nosso parente. Sobreviveu por muitos anos e simplesmente desapareceu, deixando apenas rastros de seu DNA. O Sapiens ainda está vivo como nunca. Absorvendo tudo o que pode e resistindo a evolução, até quando não se sabe.
A obra é de cunho científica, pois apresenta dados e análises dos autores, especialistas no assunto. Traz uma visão nova e interessante a respeito da extinção do Homo Neandertal. De linguagem fácil, clara e objetiva é recomendável a qualquer público interessado no assunto. Um bom livro para se ler e refletir a respeito da evolução do homo.

Não sou um escritor assíduo, tão pouco científico, sou um bom leitor e gosto de escrever, refletir e estudar assuntos que me interessam. Gosto de história, literatura, arte e música, escrever sobre esses assuntos é prazeroso pois já estou ambientado com os temas e leituras sobre o assunto. Espero que a comissão editorial possa considerar uma possível publicação deste autor desconhecido na academia, diria que sou um autodidata.




segunda-feira, 3 de setembro de 2018

TUTORIAL DE POSTAGEM DE DOCUMENTOS NO AMBIENTE WIKIDOT


 Archive post tutorial in wikidot environment

Este tutorial foi feito para as turmas de editoração Científica dos cursos de Biblioteconomia, Arquivologia e Ciência da Informação da Universidade de Santa Catarina, em 2017/2. Editado por Juliana Fachin.

Acesse esse link e veja o tutorial

O ambiente Wikidot é uma ferramenta polonesa que opera e suporta a comunidade de projetos web baseados em modelos de plataforma wiki no Wikidot.com, um serviço de rede social e de hospedagem wiki, desenvolvido em Toruń, Polônia. veja mais sobre em: https://en.wikipedia.org/wiki/Wikidot)






























Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Interação humano-computador

BENYON, David. Interação humano-computador. 2 ed. Trad. Heloísa Coimbra de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.


4º CAPÍTULO – USABILIDADE

O capítulo quatro do livro explora as funções e finalidades de um bom design, explicita exemplos e orientações didáticas para serem usadas em análises de projetos e idéias em diferentes contextos. 
As aplicações e finalidades da usabilidade com relação à interação do homem com o computador são específicas, podem variar conforme a necessidade e objetividade do projeto de design. “a usabilidade sempre foi a principal busca da interação humano-computador.” (BENYON, 2011, p. 48)
Um dos principais objetivos do designer são a “acessibilidade e a sustentabilidade”. Tornando sistemas interativos e fáceis de usar, de aprender, despertando em seus usuários maior interesse (de forma atrativa). Conforme Benyon (2011, p.48) “As metas de usabilidade de hoje são vistas, essencialmente, como preocupadas com a eficiência e a eficácia dos sistemas.” Em outras palavras, preocupa-se com um bom funcionamento e desempenho do sistema.
            Um design pode ter funções diferentes, apontadas pelo autor como três características distintas:
1º - Objetivo do designer de sistemas interativos é produzir sistemas e produtos que sejam acessíveis, usáveis, e social e economicamente aceitáveis.
2º - Objetivo do designer de sistemas interativos é produzir sistemas que possam ser aprendidos, que sejam eficazes e adaptáveis.
3º- Objetivo do designer de sistemas interativos é equilibrar os elementos PACT (pessoas; atividades que as pessoas querem realizar; contexto nos quais a interação acontece; tecnologias – hardware e software) com respeito a um domínio.
            Um sistema para ser usável deve ser útil e aplicável, por tanto a “[...] usabilidade refere-se à qualidade da interação em termos de parâmetros, como o tempo consumido na realização de tarefas, o número de erros cometidos e o tempo necessário para tornar um usuário competente.” (BENYON, 2011, p. 49)
            O diferencial de um bom projeto de design está em conseguir compreender as necessidades do homem (interação/máquina) e aplicá-las no projeto de forma clara e sucinta, visando ‘contentar’ seus usuários.

ACESSIBILIDADE
           
            O tema acessibilidade é algo importante na ergonomia, visa proporcionar oportunidades iguais para todos os tipos de usuários, preocupando-se com as diferenças e limitações das pessoas que se destina o projeto do sistema. “Com um número cada vez maior de usuários de computadores e tecnologias, os designer têm de se concentrar nas exigências que seus designs representam para a capacidade das pessoas. O designer tem de criar para idosos e crianças. [...] E também para pessoas com deficiências em ambientes comuns.” (BENYON, 2011, p. 50)
            Benyon (2011, p. 50) classificar o design que representa os diversos tipos de usuários como, “Designs para todos ou universal”, baseando-se em quatro qualificações:
· Diferenças nas habilidades não constituem uma condição especial de poucos, mas uma característica comum do ser humano e mudamos física e intelectual ao longo da vida.
· Se um design funciona bem para pessoas com deficiências, funciona melhor para todo mundo.
· A qualquer momento em nossa vida, a auto-estima, a identidade e o bem estar são profundamente afetados pela nossa capacidade de funcionar em nosso ambiente físico, com uma sensação de conforto, independência e controle.
· Usabilidade e estética são mutuamente compatíveis.

Acessibilidade tornou-se um diferencial em projetos de designs, podendo ser aplicável a todo público considerado como um fator de inclusão social e tecnológica, tornando o ambiente de fácil acesso para todos.

USABILIDADE

            Para obter usabilidade de um design, o projeto deve ser focado no humano, sendo fundamental para um bom desempenho do sistema a avaliação antes, durante e depois de sua aplicação.  Para Benyon (2011, p. 53) Um sistema com alto grau de usabilidade terá as seguintes características:
·         Será eficiente no sentido de que as pessoas poderão fazer coisas mediante uma quantidade adequada de esforços;
·         Será eficaz no sentido de que conterá as funções e o conteúdo de informações adequadas e organizadas de forma apropriada;
·         Será fácil aprender como fazer as coisas e será fácil lembrar como fazê-las após algum tempo;
·         Será seguro operar na variedade de contextos em que será usado;
·         Terá um alto grau de utilidade no sentido de que fará as coisas que as pessoas querem que sejam feitas.

Um estudo do publico usuário, das finalidades do sistema, são informações relevantes para desenvolver o projeto, definindo o perfil dos usuários e suas necessidades, combinando diferentes variações para atingir o objetivo. 

ACEITABILIDADE

            A aceitabilidade tenta introduzir as tecnologias na vida das pessoas, elaborando um objeto segundo estudos de desejos de usuário (ex. empresas fazem pesquisas para saber qual é o gosto do usuário para desenvolver um novo produto)
A Coca-Cola recentemente lançou uma pesquisa perguntando aos consumidores do refrigerante ‘fanta’ qual sabor para o novo refrigerante eles preferem morango ou maracujá, (como atrativo sorteiam 50 notebooks por dia). Esta é uma das novas estratégias das empresas para desenvolver produtos com certo grau de aceitabilidade provado pela pesquisa.
Benyon (2011, p 55) coloca o exemplo dos trens e aviões com restrições ao uso de aparelhos celulares, etc. “alguns trens têm vagões ‘silenciosos’, nos quais não se aceita o uso de celulares, e os cinemas lembram às pessoas que devem desligar os telefones antes que o filme comece.” A aceitabilidade está quando as pessoas aceitam as condições ou produtos sem deixar de consumir ou utilizar aquele serviço.

PRINCÍPIOS DO DESIGN

            Os princípios de designs podem ser amplos e envolvem diversas questões, e servem como orientação na criação e desenvolvimento de um sistema ou produto. Os princípios são reunidos em três categorias principais: capacidade de aprendizagem, efetividade e adaptabilidade, mas que são doze categorias específicas:

·         Visibilidade, procura tornar as coisas visíveis;
·         Consistência, padronizar a característica do design;
·         Familiaridade, usar terminologias e símbolos que seus usuários já conhecem;
·         Affordance, o design deve ser claro, representando para que ela sirve;
·         Navegação, o sistema deve dispor de suporte para que as pessoas possam navegar livremente nele;
·         Controle, os usuários devem saber quem está no controle, mas também podem ter o controle;
·         Retorno (feedback), retorne de forma rápida as ações do sistema para que as pessoas ‘saibam os efeitos que suas ações causaram’;
·         Recuperação, possibilitar a recuperação das ações de forma rápida e eficaz;
·         Restrições, restringir certas funções para que as pessoas não tentem fazer coisas indesejadas e por segurança;
·         Flexibilidade, proporcionar diversas maneiras de fazer as coisas, para atender a diferentes usuários;
·         Estilo, os designs devem ser elegantes e atrativos;
·         Sociabilidade, o sistema deve ser bem educado, amigável e também agradável

As doze características se complementam e tornam o projeto bem sucedido se assim for o objetivo do projeto, embora não seja necessária a aplicação de todos os princípios juntos, mas o uso deles leva o projeto a um padrão, uma qualidade, e como conseqüência a aceitabilidade do design.

Comentário:
O livro é muito interessante, didático e de fácil leitura, aborda aspectos importantes a considerar na elaboração de um projeto de design, como também questões para refletir sobre o uso de ferramentas e aplicativos. O livro leva o leitor a ter uma nova percepção sobre as coisas á sua volta, instiga e provoca reações participativas no que se refere aos produtos e sistemas, refletindo se poderia mudar algo ou melhorá-lo. Trás exemplos claros de aplicações de melhorias, quadros explicativos e exercícios para praticar os temas abordados. Indica leituras complementares em cada capítulo, como também enfatiza os pontos importantes do tema através de resumos.
A leitura é recomendada para todos os públicos que tem interesse em saber mais sobre a interação do homem com a máquina em suas especificidades.

Juliana Fachin     creativecommons

quarta-feira, 26 de julho de 2017

O que é publicação predatória?



Recebeu um e-mail recentemente encorajando você a publicar com um novo e emocionante jornal?
Antes de enviar seu manuscrito, leve alguns minutos para verificar esse periódico.
Editores predatórios abusam do modelo autor-pagamento de acesso aberto para seu próprio lucro. Esta indústria crescente está causando problemas para os acadêmicos. Este guia é projetado para ajudá-lo a navegar no mundo nefasto da publicação predatória.

Características dos Editores Predatórios

1. O jornal carrega taxas excessivas para publicação? Taxas excessivas aumentam as preocupações de conflito de interesses. Além disso, todas as taxas ou encargos associados à publicação devem ser esclarecidos para potenciais autores, mas os editores predatórios podem ocultar suas taxas ou taxas até depois de receber seu manuscrito.

2. A bolsa de estudos é revisada por pares? As revistas predatórias tendem a fornecer pouca ou nenhuma avaliação por pares ou supervisão editorial.

3. Os seus colegas foram publicados com o jornal? Caso contrário, pergunte ao redor para descobrir por que não.

4. O jornal está incluído em um índice respeitável, como MEDLINE, CINAHL ou psycINFO? Editores predatórios geralmente não são. Eles podem tentar distraí-lo ou confundi-lo listando um fator de impacto falso ou criando métricas falsas para classificar seu periódico.


5. O jornal descreve claramente o processo de publicação? Os periódicos legítimos tornam seu processo de publicação prontamente disponível. A Open Access Scholarly Publishers Association oferece Princípios de Transparência e Melhores Práticas em Publicação Acadêmica para ajudar os autores acadêmicos a navegar na publicação acadêmica.

Fonte: https://jefferson.libguides.com/c.php?g=250298&p=1666251

Criteria for Determining Predatory Open-Access Publishers


**For more information on predatory publishers, including lists of publishers and standalone journals that meet these criteria, please visit http://scholarlyoa.com

 By Jeffrey Beall
3rd edition / January 1, 2015

The criteria below are intended to provide a framework for analyzing scholarly open-access publishers and journals. The criteria recognize two documents published by the Committee on Publication Ethics (COPE):


Evaluating scholarly open-access publishers is a process that includes closely, cautiously, thoroughly, and at times skeptically examining the publisher's content, practices, and websites: contacting the publisher if necessary, reading statements from the publisher's authors about their experiences with the publisher, and determining whether the publisher commits any of the following practices (below) that are known to be committed by predatory publishers, examining any additional credible evidence about the publisher, compiling very important "back-channel" feedback from scholarly authors, and taking into account counter-feedback from the publishers themselves.
Some journals of course are "single titles." They publish independently of any multi-title publisher. In most cases, however, we evaluate journals that are part of a publisher's multi-title platform. This is very often described as a "fleet," a term meant to clarify that even a new publisher suddenly launches a large number of new journals, ranging from several dozen to hundreds of titles all at once.
The practices described below are meant to apply both to single-title independent journals and to publishers with or multiple or "fleet" journals in their portfolios.  

Editor and Staff

·         The publisher's owner is identified as the editor of each and every journal published by the organization.
·         No single individual is identified as any specific journal's editor.
·         The journal does not identify a formal editorial / review board.
·         No academic information is provided regarding the editor, editorial staff, and/or review board members (e.g., institutional affiliation).
·         Evidence exists showing that the editor and/or review board members do not possess academic expertise to reasonably qualify them to be publication gatekeepers in the journal's field.
·         Two or more journals have duplicate editorial boards (i.e., same editorial board for more than one journal).
·         The journals have an insufficient number of board members , (e.g., 2 or 3 members), have concocted editorial boards (made up names), name scholars on their editorial board without their knowledge or permission or have board members who are prominent researchers but exempt them from any contributions to the journal except the use of their names and/or photographs.
·         There is little or no geographical diversity among the editorial board members, especially for journals that claim to be international in scope or coverage.
·         The editorial board engages in gender bias (i.e., exclusion of any female members).

Business management

·         The publisher...
·         Demonstrates a lack of transparency in publishing operations.
·         Has no policies or practices for digital preservation, meaning that if the journal ceases operations, all of the content disappears from the internet.
·         Begins operations with a large fleet of journals, often using a common template to quickly create each journal's home page.
·         Provides insufficient information or hides information about author fees, offering to publish an author's paper and later sending an unanticipated "surprise" invoice.
·                    Does not allow search engines to crawl the published content, preventing the content from being indexed in academic indexes.
·                    Copy-proofs (locks) their PDFs, thus making it harder to check for plagiarism.

Integrity

·                    The name of a journal is incongruent with the journal's mission.
·                    The name of a journal does not adequately reflect its origin (e.g., a journal with the word "Canadian" or "Swiss" in its name when neither the publisher, editor, nor any purported institutional affiliate relates whatsoever to Canada or Switzerland).
·                    In its spam email or on its website, the publisher falsely claims one or more of its journals have actual (Thomson-Reuters) impact factors, or advertises impact factors assigned by fake "impact factor" services, or it uses some made up measure (e.g. view factor), feigning/claiming an exaggerated international standing.
·                    The publisher sends spam requests for peer reviews to scholars unqualified to review submitted manuscripts, in the sense that the specialties of the invited reviewers do not match the papers sent to them.
·                    The publisher falsely claims to have its content indexed in legitimate abstracting and indexing services or claims that its content is indexed in resources that are not abstracting and indexing services.
·                    The publisher dedicates insufficient resources to preventing and eliminating author misconduct, to the extent that the journal or journals suffer from repeated cases of plagiarism, self-plagiarism, image manipulation, and the like.
·                    The publisher asks the corresponding author for suggested reviewers and the publisher subsequently uses the suggested reviewers without sufficiently vetting their qualifications or authenticity. (This protocol also may allow authors to create faux online identities in order to review their own papers).
Other
·                    A predatory publisher may...
·                    Re-publish papers already published in other venues/outlets without providing appropriate credits.
·                    Use boastful language claiming to be a "leading publisher" even though the publisher may only be a startup or a novice organization.
·                    Operate in a Western country chiefly for the purpose of functioning as a vanity press for scholars in a developing country (e.g., utilizing a mail-drop address or PO box address in the United States, while actually operating from a developing country).
·                    Provide minimal or no copyediting or proofreading of submissions.
·                    Publish papers that are not academic at all, e.g. essays by laypeople, polemical editorials, or obvious pseudo-science.
·                    Have a "contact us" page that only includes a web form or an email address, and the publisher hides or does not reveal its location.

Poor journal standards / practice

·                    The following practices are considered to be reflective of poor journal standards and, while they do not equal predatory criteria, potential authors should give due consideration to these items prior to manuscript submissions:
·                    The publisher copies "authors guidelines" verbatim (or with minor editing) from other publishers.
·                    The publisher lists insufficient contact information, including contact information that does not clearly state the headquarters location or misrepresents the headquarters location (e.g., through the use of addresses that are actually mail drops).
·                    The publisher publishes journals that are excessively broad (e.g., Journal of Education) in order to attract more articles and gain more revenue from author fees.
·                    The publisher publishes journals that combine two or more fields not normally treated together (e.g., International Journal of Business, Humanities and Technology).
·                    The publisher charges authors for publishing but requires transfer of copyright and retains copyright on journal content. Or the publisher requires the copyright transfer upon submission of manuscript.
·                    The publisher has poorly maintained websites, including dead links, prominent misspellings and grammatical errors on the website.
·                    The publisher makes unauthorized use of licensed images on their website, taken from the open web, without permission or licensing from the copyright owners.
·                    The publisher engages in excessive use of spam email to solicit manuscripts or editorial board memberships.
·                    The publishers' officers use email addresses that end in .gmail.com, yahoo.com, or some other free email supplier.
·                    The publisher fails to state licensing policy information on articles or shows lack of understanding of well-known OA journal article licensing standards, or provides contradictory licensing information.
·                    The publisher lacks a published article retraction policy or retracts articles without a formal statement (stealth retractions); also the publisher does not publish corrections or clarifications and does not have a policy for these issues.
·                    The publisher does not use standard identifiers such as ISSNs or DOIs or uses them improperly.
·                    For the name of the publisher, the publisher uses names such as "Network," "Center," "Association," "Institute," and the like when it is only a solitary, proprietary operation and does not meet the definition of the term used or implied non-profit mission.
·                    The publisher has excessive, cluttered advertising on its site to the extent that it interferes with site navigation and content access.
·                    The publisher has no membership in industry associations and/or intentionally fails to follow industry standards.
·                    The publisher includes links to legitimate conferences and associations on its main website, as if to borrow from other organizations’ legitimacy, and emblazon the new publisher with the others' legacy value.
·                    The publisher displays prominent statements that promise rapid publication and/or unusually quick peer review.
·                    Evidence exists showing that the publisher does not really conduct a bona fide peer review.
·                    The publisher appears to focus exclusively on article processing fee procurement, while not providing services for readers, or on billing for fees, while abdicating any effort at vetting submissions.
·                    The publisher creates a publishing operation that demonstrates rapacious entrepreneurial behavior that rises to level of sheer greed. The individual might have business administration experience, and the site may even have business journals, but the owner seems oblivious to business ethics.
·                    The publisher or its journals are not listed in standard periodical directories or are not widely cataloged in library databases.
·                    The publisher copies or egregiously mimics journal titles from other publishers.
·                    The publisher includes text on its website that describes the open access movement and then foists the publisher as if the publisher is active in fulfilling the movement’s values and goals.
·                    None of the members of a particular journal's editorial board have ever published an article in the journal.
·                    There is little or no geographic diversity among the authors of articles in one or more of the publisher's journals, an indication the journal has become an easy outlet for authors from one country or region to get scholarly publications.
·                    The publisher has an optional "fast-track" fee-based service for expedited peer review which appears to provide assured publication with little or no vetting.

Acknowledgement: The author thanks Bill Cohen and Dr. Michael Firmin for their help on this and an earlier version of this document.